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Uma em cada três famílias brasileiras possui dívidas em atraso


Segundo a FGV Fundação Getúlio Vargas, trinta e três porcento das famílias brasileiras têm dívida em atraso e inflação é principal causa.

A situação é ainda pior nas famílias com renda de até R$ 2.100,00 onda a inadimplência chega a cinquenta e oito porcento. E com o SCORE baixo todas estas pessoas não conseguem obter crédito.

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Para se ter uma noção uma em cada três famílias brasileiras estão com dívidas atrasadas, e a inflação em alta é o principal fator para que essas despesas entrem em inadimplência, segundo a FGV.

A FGV constatou também que a inadimplência chega a cinquenta e oito porcento nos lares com renda de até R$ 2.100,00. Entretanto, cai para 10% naqueles com renda acima de R$ 9.600,00.

Uma das conclusões que podemos chegar é que na faixa de renda de até R$ 2.100,00, a dificuldade de conseguir emprego é o principal fator que leva ao atraso das contas. Porém, a inflação aparece como principal problema em todas as outras faixas estabelecidas na pesquisa.

Neste estudo foram entrevistadas 3.525 pessoas, de 3 a 22 de janeiro de 2022.

Mas, formos considerar apenas os inadimplentes com mais de 30 dias, a falta de pagamento abrange aproximadamente 21% dos lares dos brasileiros. Esta e a maior taxa registrada nas pesquisas desde 2012. Em 2018, por exemplo, estava em 14%.

Uma outra análise feita considera a inadimplência em 17,5% na faixa de renda mais baixa e em 1,8% mais alta se for utilizado o crédito do sistema financeiro, que considera as dívidas atrasadas com mais de 90 dias.

Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens do consumidor do FGV Ibre, afirma: “Houve um aumento da desigualdade durante o ano de 2021. A gente teve interrupção do auxílio emergencial, há dificuldade de voltar ao mercado de trabalho, e o setor de serviços não voltou a contratar como a gente esperava”.

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Viviane complementa dizendo que o início do pagamento do Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, ajudou a melhorar as expectativas da população mais pobre. Entretanto, não foi suficiente para colocar vida financeira das famílias em dia, lembrando que o número de beneficiários do auxílio emergencial era bem maior.

O coordenador das sondagens do comércio e de investimentos do FGV Ibre, Rodolpho Tobler, complementa dizendo que o mercado de trabalho reagiu bem em relação à quantidade de vagas e à taxa de desemprego, mas a inflação foi quem corroeu renda real da população.

O crédito está caro, a inflação ainda está em patamares elevados e o mercado de trabalho não consegue reagir o suficiente para compensar isso.

Segundo a Serasa, a inadimplência no país atingiu a marca de 64,82 milhões de brasileiros no início de 2022. Para se ter uma noção em abril de 2020, haviam 65,9 milhões de brasileiros endividados.

A Serasa realiza frequentemente o Feirão Limpa Nome emergencial, já que o valor total das dívidas aumentou de R$ 258 bilhões para R$ 260,7 bilhões.

Mas, mesmo assim os brasileiros não conseguem crédito e o grande problema é que depois de efetuar a renegociação e cumprir com os valores negociados muitos brasileiros tem o crédito negado em função do Score muito baixo ou ainda negativo.

A solução é entender como funciona o sistema de avalição de Score e aumenta-lo, assim volta-se a ter crédito no sistema financeiro, no comércio e até em empresas de consórcio.

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Mas, o que é Score e para que serve?

O Score é uma ferramenta criada para ajudar as pessoas no processo de obtenção de crédito e realização de negócios.

O Score é uma ferramenta da Serasa que indica uma maior confiança para quem possui pontuações mais altas. Desta forma, os bancos, as financeiras e o comércio em geral costumam facilitar o acesso ao crédito para quem estiver com o Score mais alto.

Como é medido o Score e como aumentar?

O Score tem uma pontuação que vai de 0 a 1.000 e indica quais as chances de uma determinada pessoa pagar as contas em dia nos 12 meses seguintes.

Portanto, o score de crédito é um dos tópicos avaliados quando a pessoa necessita de empréstimos, aprovação de cadastro em consórcio, compras no comércio, financiamentos e cartões de crédito. Por isso é de suma importância entender como ele funciona e, claro, como aumentar o score.

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Para que serve a pontuação do Score de crédito?

Todas as empresas antes de decidir se emprestarão dinheiro a alguém ou concederão crédito a elas, analisarão quem é essa pessoa e como ela se comporta diante de suas contas assumidas.

Portanto, antes de conceder crédito a um cliente, as instituições necessitam ter mais informações sobre quem está solicitando crédito. E, com essas informações, elas fazem a avaliação de risco de crédito mais adequada. Então, é neste momento que entra o Score de Crédito.

O Score de Crédito é uma ferramenta que mostra as possibilidades de um grupo de pessoas com o mesmo perfil pagar suas contas em dia.

Como ter o Score de Crédito mais alto?

A pontuação do score é calculada no momento da consulta e leva em consideração as informações de quem está solicitando na base de dados da Serasa. Então, para aumentar o Score é preciso realizar a mudança de comportamento e o mercado passará a ver você de outra forma.

AQUI você verá como melhorar a sua pontuação no score de crédito da Serasa para poder conseguir obter crédito no sistema bancário, cartões de crédito e no comércio em geral.



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